Soltou-se a língua sôfrega, só para os que não têm nada que fazer
Tinha uma foto perfeita para um poema fantástico, um bonito post mas não me preencheu.
Não ando aqui para provocar sintonias, umas das razões que me fez ser a Sôfrega foi a necessidade de libertação.
Hoje apetece-me soltar a língua, no sentido figurado e na forma de expressão cujo significado representa: simplesmente escrever sem correcção. Talvez este também não seja o melhor significado pois já é normal escrever sem corrector ortográfico e aparecerem um monte de erros, peço desculpa aos pacientes leitores deste blog pela minha falha. talvez até goste da falha, talvez até goste da imperfeição, talvez até goste de seguir os impulsos, talvez seja esta a justificativa que não sei dar a quem me rodeia, quando ficam com aquele ar "mas porque é que ela é assim?"
pois não sei porque sou assim, sei que sou. cada vez mais me sei e me apercebo do quanto me passam ao lado as inumeras teorias,que me ocupam grande parte da memória. todas desnecessárias na prática, está provado cientificamente, por várias amostras devidamente analisadas, que sou um caso perdido. Atenção que este caso perdido é mais achado do que perdido, por entre todas as contradições que revelam o meu ser, uma delas é esta necessidade de utilizar palavras e mais palavras, crio batalhas com elas, guerreiras em oposição com todo o seu fulgor. No final, passado uma hora, consigo dizer uma simples frase que mostra o que estava destinado a sair,desde o inicio. Portanto é só uma questão de paciência para quem quiser saber o que raio é que ela tem para dizer.
se não me perder novamente talvez lá chegue hoje, estou a gostar deste monólogo, sou mesmo eu, até o sorriso está aqui a chegar para completar o cenário.
Segui-me contra todas as regras, bons advertimentos, bom senso, lá fui eu mas sempre com a parte final de cada conversa : "olha que resulta" a chatear-me. Pode resultar com vocês e fico muito contente pelos felizardos que conseguem ter fórmulas, quase matemáticas, para orientar a vida. Depois da autocritica, da tristeza de não seguir o caminho correcto, e do impulso concretizado chegou a reflexão. Estava bem comigo, uma certa serenidade que tanto me tem escasseado. Será que tem assim tanta lógica as fórmulas? com a diversidade de seres, de almas, de sentimentos ( que nem sequer se conseguem definir ) pode haver algo se aplique a vários elementos? claro que tenho o minimo de conhecimentos para entender a contradição da minha frase, acredito na psicologia, nos modelos criados mas... fico sempre com o mas ... no coração não acredito que existam orientações possiveis para além do nosso instinto. Continuo a ter aquela frase em mente; Coração:" não razão tu é que és mentirosa que falas do que não sentes".
Claro que todas as nossa atitudes têm consequências e é aqui que vos chamo felizardos, posso ter ganhos fantásticos mas também tenho uma factura daquelas. Tu é que escolhes querida, digo para mim mesma. Fica a escolha de quem não tem escolha e umas frases que andam a divagar nesta mente descompassada :
by Linda Troeller
o equilibrio do viver e do não sentir.
a inocência para colmatar o medo.
a necessidade da dor para a realidade se consomar.
a verdade feita nas contradições
o morrer para renascer
o eu consolidado para a fusão do nós
ccc
Tinha uma foto perfeita para um poema fantástico, um bonito post mas não me preencheu.
Não ando aqui para provocar sintonias, umas das razões que me fez ser a Sôfrega foi a necessidade de libertação.
Hoje apetece-me soltar a língua, no sentido figurado e na forma de expressão cujo significado representa: simplesmente escrever sem correcção. Talvez este também não seja o melhor significado pois já é normal escrever sem corrector ortográfico e aparecerem um monte de erros, peço desculpa aos pacientes leitores deste blog pela minha falha. talvez até goste da falha, talvez até goste da imperfeição, talvez até goste de seguir os impulsos, talvez seja esta a justificativa que não sei dar a quem me rodeia, quando ficam com aquele ar "mas porque é que ela é assim?"
pois não sei porque sou assim, sei que sou. cada vez mais me sei e me apercebo do quanto me passam ao lado as inumeras teorias,que me ocupam grande parte da memória. todas desnecessárias na prática, está provado cientificamente, por várias amostras devidamente analisadas, que sou um caso perdido. Atenção que este caso perdido é mais achado do que perdido, por entre todas as contradições que revelam o meu ser, uma delas é esta necessidade de utilizar palavras e mais palavras, crio batalhas com elas, guerreiras em oposição com todo o seu fulgor. No final, passado uma hora, consigo dizer uma simples frase que mostra o que estava destinado a sair,desde o inicio. Portanto é só uma questão de paciência para quem quiser saber o que raio é que ela tem para dizer.
se não me perder novamente talvez lá chegue hoje, estou a gostar deste monólogo, sou mesmo eu, até o sorriso está aqui a chegar para completar o cenário.
Segui-me contra todas as regras, bons advertimentos, bom senso, lá fui eu mas sempre com a parte final de cada conversa : "olha que resulta" a chatear-me. Pode resultar com vocês e fico muito contente pelos felizardos que conseguem ter fórmulas, quase matemáticas, para orientar a vida. Depois da autocritica, da tristeza de não seguir o caminho correcto, e do impulso concretizado chegou a reflexão. Estava bem comigo, uma certa serenidade que tanto me tem escasseado. Será que tem assim tanta lógica as fórmulas? com a diversidade de seres, de almas, de sentimentos ( que nem sequer se conseguem definir ) pode haver algo se aplique a vários elementos? claro que tenho o minimo de conhecimentos para entender a contradição da minha frase, acredito na psicologia, nos modelos criados mas... fico sempre com o mas ... no coração não acredito que existam orientações possiveis para além do nosso instinto. Continuo a ter aquela frase em mente; Coração:" não razão tu é que és mentirosa que falas do que não sentes".
Claro que todas as nossa atitudes têm consequências e é aqui que vos chamo felizardos, posso ter ganhos fantásticos mas também tenho uma factura daquelas. Tu é que escolhes querida, digo para mim mesma. Fica a escolha de quem não tem escolha e umas frases que andam a divagar nesta mente descompassada :
by Linda Troeller
o equilibrio do viver e do não sentir.
a inocência para colmatar o medo.
a necessidade da dor para a realidade se consomar.
a verdade feita nas contradições
o morrer para renascer
o eu consolidado para a fusão do nós
ccc
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