Perco-me nas fotografias como uma admiradora dos instantes captados e que permanecem vivos na imagem, devoro a beleza seja qual for a sua forma. Pouco sei desta arte limito-me a folheá-las até ficar presa numa.
Hoje foi nesta:
Renunciation
De um fotografo que me intriga: Misha Gordin
"I wake up.
I know what to do.
I will photograph Dreams."
O primeiro trabalho que vi dele:
Inspiration
"In 1972 I created my first, and most important image - Confession.
I instantly recognized the potential possibilities of conceptual approach and the knowledge acquired from this image become a backbone of the work I produced over the next twenty five years."
Confession
«Em vez de fotografar realidades existentes, decidi fotografar as minhas próprias realidades imaginárias. Comecei a fotografar conceitos.
doubt
O processo é semelhante à encenação de uma peça de teatro. Começa com uma ideia (argumento) e depois é preciso encontrar o local (palco) e os modelos (actores) apropriados; há que tomar decisões quanto à iluminação e ao guarda-roupa, tirar fotografias preliminares (ensaios) antes do dia da verdadeira sessão fotográfica (a noite de estreia).
Prisoner
Tem muitas semelhanças não só com o teatro, mas também com o cinema, a poesia, a pintura, a escultura e a música. Todos começam por um conceito e depois seguem-se o guião ou a composição, os esboços, as afinações... E todos reflectem possíveis respostas às maiores questões que se colocam a alguém: nascimento, vida e morte.
Mas a fotografia tem uma vantagem: a sua verosimilhança. Nós temos uma tendência subconsciente para acreditar que aquilo que vemos fotografado tem de existir.»
shout
Hoje foi nesta:
Renunciation
De um fotografo que me intriga: Misha Gordin
"I wake up.
I know what to do.
I will photograph Dreams."
O primeiro trabalho que vi dele:
Inspiration
"In 1972 I created my first, and most important image - Confession.
I instantly recognized the potential possibilities of conceptual approach and the knowledge acquired from this image become a backbone of the work I produced over the next twenty five years."
Confession
«Em vez de fotografar realidades existentes, decidi fotografar as minhas próprias realidades imaginárias. Comecei a fotografar conceitos.
doubt
O processo é semelhante à encenação de uma peça de teatro. Começa com uma ideia (argumento) e depois é preciso encontrar o local (palco) e os modelos (actores) apropriados; há que tomar decisões quanto à iluminação e ao guarda-roupa, tirar fotografias preliminares (ensaios) antes do dia da verdadeira sessão fotográfica (a noite de estreia).
Prisoner
Tem muitas semelhanças não só com o teatro, mas também com o cinema, a poesia, a pintura, a escultura e a música. Todos começam por um conceito e depois seguem-se o guião ou a composição, os esboços, as afinações... E todos reflectem possíveis respostas às maiores questões que se colocam a alguém: nascimento, vida e morte.
Mas a fotografia tem uma vantagem: a sua verosimilhança. Nós temos uma tendência subconsciente para acreditar que aquilo que vemos fotografado tem de existir.»
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1 Comments:
yeap! mente ardente estou aos poucos a regressar, não quero deixar de estar em chamas :)
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