Editada por dois argentinos Juan Llamosas e Francisco Lemos, inclui nas suas edições alguns nomes importantes do meio artístico internacional e é visitada por utentes de todo o mundo, com a Europa à cabeça. A Clandestina, que tem um óptimo design e é de simples consulta, como devem ser as coisas na Internet, divide-se em quatro secções temáticas: colors (ilustração), trips (fotografia), interviews (entrevista) e dreams (artworks dedicados aos sonhos). Na revista não se teoriza a arte, não se publicam ensaios. Basicamente, mostra-se o trabalho de artistas, de renome ou emergentes.
16.6.05
Editada por dois argentinos Juan Llamosas e Francisco Lemos, inclui nas suas edições alguns nomes importantes do meio artístico internacional e é visitada por utentes de todo o mundo, com a Europa à cabeça. A Clandestina, que tem um óptimo design e é de simples consulta, como devem ser as coisas na Internet, divide-se em quatro secções temáticas: colors (ilustração), trips (fotografia), interviews (entrevista) e dreams (artworks dedicados aos sonhos). Na revista não se teoriza a arte, não se publicam ensaios. Basicamente, mostra-se o trabalho de artistas, de renome ou emergentes.
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